Materiais:
Enviada em: 13/10/2017

É incontrovertível que o nível de crimes praticados por menores é crescente no Brasil. Evidenciando-se os sérios problemas educacionais em que o país se encontra, e que disseminam-se arduamente em práticas criminais entre crianças e adolescentes que não detêm dos seus devidos direitos e priorização na politica constitucional da sociedade canarinha.       No âmbito social brasileiro, é cada vez mais, hediondo os números de crimes executados por menores infratores de 14 à 16 anos que não dispõe de melhores redes educacionais, diversificando a grande quantidade de atos inconstitucionais, por conta da educação de má qualidade presente no país. Além disso, estudos publicados pelo Jornal do Brasil aponta que os jovens negros da periferia são maiores vítimas de criminalidade. Considerando que a educação e a habitação precária dos mesmo é desigual a demais população.     Outrossim, reduzir a maioridade penal é um ato que ignora e viola os direitos da criança e do adolescente. Tornando-se mais vulneráveis ao crime, visto que o sistema prisional do Brasil é uma verdadeira escola para o desenvolvimento dos delitos, onde penaliza jovens de maior vulnerabilidade social. Assim atos pensados no que tange a sociedade se mostram contraproducente. Como afirma Kant: " A educação e o meio são, respectivamente, fatores determinantes na formação humana". Nesse contexto o caráter social dos mesmos tornam-se ameaçados e ameaçadores a todo corpo social.        Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O governo conceda subsídios, em parceria com o MEC (Ministério da Educação) para o desenvolvimento e construção de redes escolares integrais, incluindo todos os jovens nas escolas, com apoio de psicólogos, pedagogos e professores que desenvolva constantemente palestras, campanhas midiáticas e atividades culturais sobre o poder da educação para o crescimento pessoal e do país, colocado-os a salvos da violência e opressão e assegurando a produtividade da educação no Brasil.