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Enviada em: 27/04/2018

Com a crise econômica de 1929, um novo modelo de Estado surge, visando assegurar direitos aos cidadãos e deixá-los numa situação de bem estar. Na contemporaneidade, o Brasil, mesmo com a constituição federal de 1988 garantindo que é dever do Estado propiciar a sociedade com políticas socioassistenciais, o país deixa a desejar com tais políticas, agravando a desigualdade social.        Primeiramente, é necessário frisar que políticas assistenciais são essenciais para combater a desigualdade. Conforme o pensando Darwiniano de seleção natural, apenas os seres mais fortes e adaptados sobrevivem. Nesse sentido, pode-se afirmar, que numa sociedade capitalista, as pessoas mais pobres são as menos adaptadas e mais fragilizadas.        Em segundo lugar, vale salientar que a população é a principal responsável por promover mudanças sociais. Segundo o conceito Newtoniano de inércia, um corpo tende a ficar parado até que uma força atue sobre ele. Nessa lógica, a sociedade deve agir para mostrar o quão necessário e importante são as políticas socioassistenciais.       Decorrente disso, fica claro, portanto, que é essencial a manutenção e implantação de políticas de assistência social para ajudar a população. Cabe ao Governo Federal disponibilizar mais verbas para políticas de amparo a sociedade, fazendo com que a camada mais pobre da sociedade possa ter uma vida mais justa. Do mesmo modo, a mídia deve ajudar a população cobrando direitos e deveres do Estado. Dessa forma, pode-se ter uma sociedade mais igualitária, respeitando as leis da constituição de 1988.