Materiais:
Enviada em: 18/10/2018

Não há, nos Estados Unidos, assistência social ampla, por exemplo, em relação à saúde pública. No entanto, essa prática política, por meio de um descontrole econômico, pode aumentar, consideravelmente, as chances da desigualdade dos direitos humanos. No Brasil, o assistencialismo é uma ferramenta essencial e relevante para o equilíbrio populacional, pois, fatores como o trabalho informal e o número excessivo de desempregados contribuem para esse contexto.     A princípio, é importante observar uma das teorias de Karl Marx (a mais-valia), que exprime a ideia do trabalhador ser explorado por produzir, de forma exaustiva, bens de consumo, assim, gerar lucro ao empresário, porém, receber um valor desproporcional ao serviço realizado. Nessa conjuntura, cidadãos se submetem ao serviço informal para sustentar a família, contudo, não conseguem recursos suficientes e necessitam da intervenção estatal para ter uma melhor condição de vida.        Além disso, as políticas públicas devem ser direcionadas à organização da sociedade. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há mais de 13 milhões de desempregados no Brasil, em que muitos são totalmente dependentes da assistência social. Dessa maneira, a importância para o brasileiro, que recebe o benefício oferecido pelo governo, fica evidente por meio da compreensão que esse mecanismo proporciona aos receptores um modo de sobreviver às adversidades impostas no país.    Destarte, para amenizar a dependência abundante da assistência social de alguns indivíduos, o Governo Federal junto com as Secretarias Estaduais do Trabalho e Social podem fiscalizar, sistematicamente, as empresas, assim, regulamentar os funcionários e torná-los formais, bem como oferecer mecanismos - multar de forma exemplar os empresários que desrespeitem as contratações de acordo com a lei e diminuir as taxas sobre os documentos renováveis - para aumentar o índice de contratação formal, desse modo, assegurar à ávida população o bem-estar.