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Enviada em: 10/07/2019

Promulgada em 1948, pela ONU, a DUDH (Declaração Universal dos Direitos Humanos) garante a todos os indivíduos o direito à saúde e ao bem-estar social. No entanto, problemas sociais e econômicos, oriundos de um ineficaz apoio à sociedade, acarreta a deturpação do ideal supracitado, por comprometer, principalmente, a saúde e o bem-estar dos indivíduos. Dessa forma, a assistência social ocasiona mudanças sociais positivas, ao ser um mecanismo que trabalha a erradicação da pobreza e a desigualdade social, oferecendo melhorias sociais,econômicas e na saúde dos brasileiros.   Em primeiro lugar, a pobreza existente em certa parcela da sociedade brasileira compromete a qualidade de vida desses indivíduos, por ocasionar a inexistência de condições econômicas plausíveis para a obtenção de condições de moradia e vivência humanizadas. Tal fato é explicitado pela situação existente em países pobres do continente africano, como Sudão do Sul e Nigéria, em que doenças (como difteria e ascaridíase) ocasionadas pela precária/inexistência de saneamento básico e/ou tratamento da água se proliferam e causam a morte diária de vários africanos. Desse modo, a assistência social se mostra de extrema importância para a melhoria da qualidade de vida da população e como a principal solução para o combate à pobreza, ao oferecer condições para a construção e/ou planejamento de serviços sociais para as sociedades carentes.   Por conseguinte, a desigualdade econômica propicia o acesso desigual da sociedade à serviços e/ou ações essenciais ao ser humano, construindo um abismo entre as classes sociais. Assim, a assistência social contribui para que se haja condições mínimas capazes de garantir serviços e condições básicas à sociedade. Nesse contexto, uma ação social presente no Brasil, criada pelo ex-presidente Lula, é o "Bolsa Família" que beneficia famílias com renda familiar abaixo de R$ 140,00 mensais por pessoa, atribuindo maior capacidade desses indivíduos a obterem serviços e/ou ações que garantem uma condição humanizada de vivência. Sendo assim, a assistência social contribui para que a desigualdade econômica seja amenizada, por auxiliar financeiramente as famílias necessitadas e propiciar a construção de um caminho para a equidade econômica.   As assistência social, portanto, ocasiona a melhorias sociais e econômicas. Assim sendo, o Governo Federal, aliado ao Ministério de Economia, deve criar e reforçar as ações assistenciais à sociedade - especialmente o Bolsa Família, conferindo maior capacidade econômica de auxílio ao máximo possível de famílias brasileiras carentes - por meio da criação de programas e destino de maiores verbas as assistências sociais. A partir de tais ações, poder-se-á obter maior relevância das atuação das assistências sociais e melhorar a qualidade de vida dos brasileiros, executando o ideal da DUDH.