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Enviada em: 17/05/2017

Na atual conjuntura, a desigualdade social é uma real problemática que atinge direta ou indiretamente a população e sua economia, tornando vital a diminuição dessa, uma vez notada a impossibilidade de sua erradicação. Tal ato acarreta em uma série de complicações nos setores políticos, econômicos e sociais, tais por sua vez, devem ser resolvidas pela secretaria da política econômica conjuntamente com a iniciativa privada. O livre mercado é um modelo econômico defensor da não intervenção do estado na economia, pois esta é sustentada por uma "mão invisível" como defendido pelo economista britânico Adam Smith em seu livro "An inquiry into the wealth of nations", e uma das consequências desse modelo seria a diminuição dos custos de produtos, uma vez que sem a intervenção do estado cria-se concorrência, acarretando, numa diminuição de preços e aumento no numero de compradores que por sua vez aumentam as vagas de emprego, diminuindo a pobreza no país. Por outro lado, tal ideal prejudica trabalhadores menos favorecidos, como empregadas domésticas, diaristas e jardineiros, que muitas vezes não tem suas carteiras de trabalho assinadas, criando a impossibilidade dos mesmos terem acesso a alguns direitos, dentre eles décimo terceiro, férias remuneradas e aposentadoria. Dessa maneira torna-se notório o quão necessário se torna incentivar os produtores, uma vez que ao fazê-lo causa a movimentação e regulação da economia, possibilitando assim a queda de preços e o acesso à bens de consumo para indivíduos menos favorecidos.