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Enviada em: 11/06/2019

Promulgada pela ONU, em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à segurança e ao bem-estar social. Conquanto, a criminalidade e a tecnologia, impossibilita que essa parcela da população desfrute desse direito universal na prática. Nessa perspectiva, esses desafios devem ser superados de imediato para que uma sociedade integrada seja alcançada.    Primeiramente, a educação é o fator principal no desenvolvimento de um país. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público de ensino eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido na insegurança. Segundo o site PSDB, o combate à criminalidade é dever do Estado, mas uma aspiração de todos. Diante do exposto, as câmeras de vigilância, quando associadas a inteligência policial, proporciona maior eficiência e proteção, pelo simples fato de não expor ao risco.    Faz-se mister, ainda, salientar a tecnologia como impulsionador da falta de segurança. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica da “modernidade líquida” vivida no século XXI. Diante de tal contexto, a ação criminosa pede por aparelhos de proteção avançados, com alta definição de imagem, do contrário, talvez não será possível identificar o infrator, já que, tecnologias de qualidade tenham um alto custo, inviabilizando para a grande maioria e favorecendo uma pequena parcela da população.    Portanto, fica evidente a necessidade de medidas para reverter a situação. O Estado deve investir na fabricação de tecnologias de qualidade e acessíveis, criando empresas, fortalecendo contratos, para a inclusão das comunidades mais carentes e preparem de forma apropriada os policiais. Dessa forma, será possível garantir uma segurança que, de fato, integra indivíduos e promove a plena liberdade. Só então, seremos uma sociedade que promove a igualdade de direitos.