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Enviada em: 08/07/2019

Desde os primórdios da humanidade as pessoas tem buscado maneiras e formas de defenderem suas propriedades e sua vida de invasores e agressores. Atualmente com o surgimento de inúmeras artimanhas desenvolvidas por marginais, investimentos em tecnologias voltadas a segurança mostraram-se necessárias. No entanto, essas tecnologias muitas vezes são inacessíveis à uma grande parcela da sociedade, além do fato de que muitas vezes o se humano se torna escravo e dependente de tecnologias que proporcionam sua segurança.       Atualmente o Brasil e o quarto país com maior desigualdade social da América latina. O que evidencia a dificuldade de grande parte da população em ter acesso a tecnologias que promovam sua segurança e de suas propriedades, corroborando para que a segurança torne-se algo seleto para uma parcela mais rica da sociedade. Um fato que comprova essa dificuldade em adquirir recursos que propiciem a segurança da população mais pobre é o de que o número de mortes de pessoas de baixa renda pela violência é extremamente maior que a de setores mais elitizados.        Biologicamente o homem é um ser sociável que necessita de interações para sua sobrevivência. No entanto, com o crescimento exponencial da violência tecnologias de segurança que isolam  cada vez mais o individuo se tronaram cada vez mais presentes no cotidiano das pessoas. Fazendo com que a sensação de solidão e aprisionamento individuais aumenta-se, diminuindo as interações coletivas e gerando uma sensação de panico e medo coletivo.    Portanto, e de extrema importância que o ministério da justiça e segurança publica invista em treinamento tecnologias e capacitação das forças policias no combate ao crime, para que a população mais pobre se sinta mais segura.  Além disso e importante que empresas do ramo de tecnologia desenvolvam métodos de segurança que não restrinjam ainda mais o contato interpessoal reduzindo a sensaçao de aprisionamento e de medo da populaçao.