Enviada em: 02/07/2019

A partir das Revoluções Industriais o avanço tecnológico vem ocorrendo de forma rápida ao passar dos séculos, principalmente durante a terceira revolução em que o Estados Unidos apresentou ao mundo a internet. Essa tecnologia hoje está interligada por todo lugar desde sistemas de proteção para casas até usinas nucleares. Nesse viés a tecnologia no combate à criminalidade está se tornando um meio eficaz e prático de proteção. Entretanto, a promessa de segurança passa a ser perigo, devido vírus virtuais e a empresas que invadem a privacidade de seus usuários.    Primeiramente, em 2010 ocorreu o caso do maior vírus do mundo o denominado Stuxnet. Por mais que até hoje a origem do vírus seja desconhecida, sabe-se do seu potencial de sabotar ou restringir o funcionamento de infraestruturas industriais. Adicionalmente, esse foi o primeiro vírus do mundo a ter um alvo direcionado, no caso, usinas de enriquecimento de urânio do Irã e silenciosamente assim que inserido o vírus ia destruindo as centrífugas nucleares. Além do vírus Stuxnet que expos a sensibilidade até mesmo de empresas que investem em segurança o Evil Twin é uma falsa rede de Wi-Fi pública que pode atingir qualquer cidadão que se conectar a ele. Continuamente, após uma pessoa conectada tudo está exposto, desde dados virtuais de contas bancárias até o sistema de segurança de sua casa. Dessa forma, os métodos de segurança tecnológicos ainda não conseguem lidar com o hackeamento de sistemas, assim, passando aos seus clientes um produto que na verdade passa uma falsa segurança.     Segundamente, grandes empresas do mundo tem graves casos de invasão de privacidade de seus usuário ou até mesmo a venda de dados para outras empresas. Ademais, Google e Facebook tem casos de violação de privacidade, venda e coleta ilegal dos dados. Em seguida, mesmo os casos chegando na justiça foram rapidamente resolvidos com o pagamentos de multas somente de alguns milhões. Essa falta de importância concedida pelas justiças do mundo lembra a Alemanha que desobedecia ordens em que seus mandantes deixavam acontecer, posteriormente veio ocorrer a segunda guerra mundial. Dessa maneira, a privacidade do civil comum não recebe a devida importância e é exposta e vendida por empresas que seguem impunes.     Sendo assim, fica claro a fragilidade dos sistemas de segurança e a falta de segurança dos usuários na internet. Portanto, faz-se necessário que os países em parceria com a ONU promovam uma lei federal visando o direito a privacidade de qualquer cidadão e reprimindo duramente quem não respeita-lá e projetos de desenvolvimento tecnológico de segurança em conjunto entre os países. Nesse sentido, levando a uma sociedade mais segura, respeitosa e prospera.