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Enviada em: 10/07/2019

No contemporâneo utiliza-se equipamentos digitais no cotidiano; frente a isto, a tecnologia tornou-se aliada na questão à proteção. Diante desse cenário, a classe dominante apossa-se das inovações contra a criminalidade, na contra-mão, a população de baixa renda carece de respaldo e segurança advinda do Governo.            Sob esse viés, condomínios proporcionam conforto e confiança  com sistema de segurança interno desenvolvido. Ao estabelecer-se em locais com monitorias vinte e quatro horas e câmeras de altas resoluções, torna-se nítido a baixa probabilidade criminal. Contudo, tal realidade refere-se à grupos exclusivos de médio e alto padrão, o que omite a maior parcela social.             Dessa maneira, a tecnologia manuseada pelo Governo com fins à redução criminal, converte-se eficiente à cabal sociedade. Ademais, pautado no livro ''A política como vocação'' de Marx Weber, compreende-se que o Estado torna-se a figura central ao assegurar o bem-estar, proteção e segurança de quaisquer cidadãos, cabendo à este o uso legítimo da força física. Desse modo, associar o Estado ao mundo digital identifica um método satisfatório contra a  criminalidade.               Portanto diante dos expostos, os recursos digitais que avançam em oposição aos índices criminais devem situar-se presente em todas as esferas, públicas ou particulares. Por conseguinte, é necessário empresas cibernéticas associarem-se ao Estado o que garante a distribuição dos mecanismos de proteção. E ainda, cabe ao Governo o comprometimento e o dever com setor de segurança.