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Enviada em: 11/07/2019
A tecnologia a cada ano se supera, a Lei de Moore comprova, prevista em 1965, diz que os transistores dos "chips" terão um aumento de 100%, pelo mesmo custo, a cada período de 18 meses. Logo, toda essa capacidade deve ser usada para o benefício da sociedade. Ademais, o monitoramento em tempo real e o uso de aplicativos comuns no dia a dia é um aliado ao combate à criminalidade. Em primeiro lugar é válido perceber que atualmente é comum nos estabelecimentos os circuitos de filmagem. Tal fato é benéfico, afinal garante a segurança do cidadão, dado que o criminoso é coagido em não praticar crimes sabendo da possibilidade de ser reconhecido. Assim, o uso do monitoramento deve ser expandido, ampliar em níveis municipais, como em praças públicas, a fim de se buscar a redução de crimes como furto e assaltos. Essa ideia, aplicada na cidade de Belo Horizonte, garantiu uma redução de 50% nos níveis de crimes, segundo os órgãos de segurança. Outrossim, é o uso de recursos cotidianos em favor da segurança coletiva, como exemplo, o uso de aplicativos de mensagens como o "WhatsApp". Tal recurso, muitas vezes usado para entretenimento, em um programa da Polícia Militar mineira, é usado em favor da proteção do bairro, através de um grupo no aplicativo, moradores e força de segurança trocam mensagens em tempo real de possíveis crimes, como arrombamentos ou até mesmo de atitudes suspeitas no bairro, sempre buscando combater e prevenir práticas criminosas. Pode-se perceber, portanto, que o uso da tecnologia, a qual se amplia a cada ano, é essencial para suprimir a criminalidade. Logo, o Ministério da Justiça e Segurança Pública, deve criar programas de financiamento de videomonitoramento, a fim que municípios possam implementar o recurso e com isso buscar a redução em práticas criminosas, identificando e punidos autores de crimes. Ademais, associações de bairros juntamente com as polícias militares, possam buscar implementar grupos nos aplicativos, com a intenção de combater crimes nos bairros.