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Enviada em: 15/07/2019

A Revolução Técnico Científico Informacional revolucionou o modo de vida das pessoas a partir da segunda metade do século XX, e apesar da humanidade ter presenciado uma série de evoluções no campo tecnológico, essa ainda se encontra incipiente no combate a criminalidade, não apenas por falta de recursos por parte do Estado como também o mal uso dela por parte das pessoas para o fim da violência.      Segundo Steve Jobs "A tecnologia move o mundo", seguindo essa linha de raciocínio essa engenharia tem o poder também de promover a segurança da população, todavia o modo como os indivíduos tem utilizado as redes sociais, como a criação de grupos para disseminar as informações sobre os ocorridos de determinados bairros, tem por vezes alimentado mais o crime, pois as pessoas tendem a desprezar os serviços de agentes por pensarem que estão seguros.    Outrossim, vale ressaltar que é dever do Estado garantir a segurança pública, segundo a Constituição de 1988 "A população tem direito a segurança e a liberdade". De acordo com uma pesquisa do jornal Estadão, São Paulo apesar de ter 20% da população nacional, é um dos estados que tem o menor índice per capita em gastos com a segurança pública, mostrando que o dever do Estado em gastos com a segurança ainda é muito pouco se comparado aos índices de violência.    Infere-se portando que medidas são necessárias para que a tecnologia seja introduzida de modo eficiente no combate a insegurança. O Receita Federal deve investir uma maior parcela dos impostos arrecadados na segurança pública, principalmente na ABIN, a fim de viabilizar recursos sofisticados para a investigação de crimes. Ademais o Governo Federal juntamente com o Ministério de Segurança Pública podem promover palestras esclarecedoras, com profissionais na área de segurança e em praças públicas com o intuito de explicar como se deve proceder em relação a segurança da casa o que deve ser feito e o que deve ser feito pela polícia, a fim de não colocar a vida de ninguém em risco.