Enviada em: 29/07/2019

Na série La Casa de Papel é apresentado, de início, um assalto bem planejado à Casa da Moeda da Espanha, é notório a alta tecnologia nesse estabelecimento, porém não é suficiente para impedir a ação. Por essa óptica, no mundo real temos, de forma menos cinematográfica, a mesma situação de que apenas os indivíduos ou a tecnologia não funcionam, mas os dois juntos podem ser de grande utilidade no combate ao crime, porém a demanda orçamental não é acessível para todos as nações .  Os instrumentos inteligentes foram criados para complementar os limites do ser humano, prova disso são os dados da revista Isto É, de que 60% dos crimes dos EUA são solucionados a partir de provas coletadas de câmeras de segurança. Nesse contexto, drones, sensor de metais, reconhecimento facial e os demais tipos de acessórios disponíveis, poderiam ser aplicados e comandados por uma equipe bem qualificada.  Contudo, não são todos os países que tem uma renda memorável para tal aplicação, devido aos altos custos de implementação. Exemplo disso é o Brasil, onde os crimes se processam de maneira lenta e muita das vezes sem resolução, como é o caso da facada ao atual presidente da República. Logo, esses ficam vulneráveis à grandes ataques nacionais ou internacionais.  Diante disse, a tecnologia pode ser bem aproveitada nesse quesito. Cabe portanto aos governos desenvolvidos fazerem estudos com especialistas para melhor introdução dos equipamentos, a fim de defender ao máximo a população. É dever do poder executivo subdesenvolvido, buscar acordos militares com estados ricos, como o do extra-Otan entre EUA e Brasil, com o objetivo de também se disporem desse tipo de ajuda.