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Enviada em: 17/08/2019

A partir das Revoluções Industriais, com a crescente urbanização das cidades, houve um aumento significativo nos índices de criminalidade, gerando uma instabilidade social em diversas regiões do Brasil. No entanto, a partir da Terceira Revolução Industrial, o desenvolvimento de novas tecnologias na área de segurança, têm ajudado a coibir esses crimes, porém, o custos desses aparatos tecnológicos ainda são altos, e dificultam o acesso amplo à população.        A priori, segundo uma matéria publicada pela revista Veja, menos de 30% da população tem acesso a compra de sistemas de segurança para suas casas, veículos e estabelecimentos comerciais. Os altos custos são principalmente pelo fato que grande parte desses produtos serem importados e terem uma alta carga tributária. Nesse contexto, fica claro a necessidade da democratização do acesso a essas novas tecnologias, visando baratear o valor de compra, e estimulando assim, o uso dessas ferramentas em prol da segurança individual e patrimonial da população.     Outrossim, a vulnerabilidades cibernética é outro fator a ser vencido. Grande parte dos sistemas de segurança possuem conexão de internet aberta, para que seja manuseada remotamente, facilitando ataques de hackers e criminoso virtuais que trabalham em conjunto com quadrilhas especializadas em roubos e assaltos. Diante disso, fica evidente que é preciso o desenvolvimento de sistemas fechados e com protocolos de segurança que dificultem ação desses criminosos.       Diante do exposto, fica claro a necessidade de que o Governo Federal e o Ministério da Ciência e Tecnologia, busquem estimular a produção nacional desses artigos de segurança, diminuindo tributos e facilitando acesso a programas de incentivos governamentais, visando o barateamento do produto e o acesso democrático para a população. Somado a isso, as industrias devem desenvolver sistemas que usem o mínimo possível de redes de internet abertas e utilizem protocolos de acesso mais seguros que dificultem ataques virtuais de hackers.