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Enviada em: 08/08/2019

A valorização do esporte feminino no Brasil.      “Às mulheres não se permitirá a prática de desportos incompatíveis com as condições de sua natureza”. Esta era a frase escrita no artigo 54 do Decreto-lei 3199, de abril de 1941, época em que Getúlio Vargas governava de forma autoritária. No entanto,  no ano 1979, essa lei que não permitia a participação das mulheres nos esportes, foi finalmente abolida.       Consequentemente, depois disto, deu-se início a prática de esportes femininos no Brasil. Já no começo, a situação era difícil, pois nosso país ainda mantinha preconceito em relação as mulheres, ou seja, na visão da maioria dos brasileiros, a prática esportiva era coisa de homem, e ao inserir mulheres nesse meio seria um ato que desagradaria tanto eles, os homens, quanto a "história" dos esportes no Brasil.        Felizmente, após anos de esforço e dedicação, os esportes femininos ganharam destaque no mercado e em competições exteriores. Hoje, exemplos como Marta, jogadora feminina de futebol que ultrapassou o Pelé, ou Adenízia, jogadora feminina de vôlei ganhadora do Grand Prix e dona de três títulos da superliga, são as que impulsionam a prática de esporte femininos e a faz ganhar atenção crescente enquanto ao mesmo tempo estimulam outras jovens a fazer o mesmo. Portanto, mesmo que no presente o esporte feminino seja "inferior" ao masculina, em um futuro próximo a situação pode ser diferente.