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Enviada em: 12/08/2019

O esporte é de fundamental importância para indivíduos de qualquer faixa etária e ambos os gêneros. Porém, quando se trata do gênero feminino, ele sofre desigualdades, tais como: a discrepância entre salários de homens e mulheres e a pouca divulgação do esporte feminino por parte das emissoras televisivas .  A seleção brasileira de futebol tem vários atletas reconhecidos mundialmente, tanto no futebol feminino, quanto no masculino. Marta, Neymar, Cristiane e Daniel Alves são alguns exemplos destes que tem uma visibilidade boa nesta modalidade e se destacam de forma positiva, frequentemente. Mas quando o assunto é salário, o destaque fica entre os homens, que, neste caso, apresentam salários anuais superiores a cinco milhões de reais, enquanto os das mulheres, quando ganham muito, não passam de dois milhões por ano. Isso prova que a diferença salarial é significativa entre os gêneros, no entanto deve ser combatida.  Além disso, transmissoras de televisão não dão a mesma importância ao esporte feminino como pro masculino. O programa Globo Esporte, da emissora Globo, por exemplo, mostra em grande parte de seu conteúdo o esporte masculino, esquecendo-se um pouco do feminino. Isto pode ser mudado, visando uma igualdade de matérias.    Por fim, o Estado deve intervir, por meio de intimações, fazendo com que os clubes de esporte disponibilizem salários proporcionais para ambos os gêneros em um prazo de dois anos. A rede de canais esportivos, por sua vez, deve, juntamente com organizadores de campeonatos femininos, firmar contratos de divulgação, para um maior alcance das modalidades femininas.