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Enviada em: 14/08/2019
Desde a Idade Média, a mulher já mostrava seu potencial de protagonismo com exemplos como Joana D'Arc, que foi decisiva para a vitória francesa na guerra dos 100 anos. No entanto, a população feminina ainda prescinde de valorização em diversas áreas, sobretudo, no esporte. Desse modo, é imprescindível mudar essa situação para aumentar a inclusão delas, como também é necessário erradicar os estereótipos ligados às práticas esportivas. Nesse contexto, convém ressaltar o papel inclusivo do esporte na sociedade brasileira. Isso é confirmado pela frase do pensador Leandro Flores, '' o esporte é a maneira de inclusão social mais eficaz''. Por consequência dessa atividade, o engajamento das mulheres é propiciado por ir de encontro aos alicerces patriarcalistas,os quais defendem que elas são desprovidas da mesma capacidade masculina e , logo, devem submeter-se aos desígnios machistas. Ademais, outro fator a ser destacado é a demasiada estereotipação quanto aos esportes, principalmente, em países subdesenvolvidos, como o Brasil. Consequentemente, esse ato implica a restrição de gênero à modalidades vistas como masculinas, o que contrapõe a afirmação da feminista Simone Beauvoir, '' não se nasce mulher, torna-se mulher''. Com isso, o público feminino é atingido pela desvalorização do esporte destinado ao seu sexo inerentemente ao nascimento. É necessário, portanto, o Ministério da Educação incentivar a prática de esportes, sem distinção de gênero, por meio de palestras de profissionais femininos nas escolas, motivando as jovens , a fim de que elas possam usufruir de uma sociedade menos patriarcalista. Mas também, é necessário a mídia findar as estereotipações esportivas, por intermédio de propagandas nos meios de comunicação, com a finalidade de erradicar as restrições de gênero, que afligem as mulheres. Com essas medidas, Haverá mais mulheres protagonistas, como Joana D'arc.