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Enviada em: 20/08/2019

A Confederação Brasileira de Futebol concedeu obrigatoriedade dos clubes de manterem uma equipe feminina fixa com todas as regulamentações necessária, em 2017. Dessa forma, essa ação mostra o quanto marginalizada são aquelas que se aventuram em seguir em um ambiente, majoritariamente, machista e sexista sem investimento e base formacional o que, consequentemente, atrasa a economia. De tal forma, a valorização é necessária tanto para aumentar o empoderamento das mulheres quanto para a capitalização do futebol.                         A priori, o poder feminino foi mascarado e esquecido devido a opressão patriarcal o que e atrapalhou o desenvolvimento de algumas atividades por ela. De acordo com a lei 3199 de 14 de Abril de 1941, às mulheres não eram permitidas a práticar desportos, já que eram "incompatíveis" por natureza. Sob o mesmo viés, Simone de Beauvoir disse :" O homem é livre, mas encontra a lei na sua própria liberdade". Além disso, acrescenta-se que o gênero oposto tem no código sua liberdade privada. Dessa maneira, essa determinação confirma o quanto apenas pelo fêmeo ficam à mercê do sistema e das normas que lhes impedem de seguir seus sonhos e talentos.                     Ademais, a depreciação desse esporte profissinalizado tem eixo na falta de capital circulante, principalmente, pela falta de patrocínio e de baixo salários. De tal maneira, sem divulgação, incentivo governamental e privado bem como investimento as redes televisivas não transmitem e a população se torna cada vez mais apática e sem conhecer a qualidade e o poder desses. Outrossim, os brasileiros sempre foram apresentados pela mídia a apenas mulheres objetificadas pelo futebol como musas de campeonatos para divulgar os times, o que incentiva a discrepância salarial nesse trabalho e a masculinidade desse.             Diante do acima exposto, conclui-se que a promoção de capacidades daquelas que vivem a margem da sociedade em uma profissão e exercicíos é benéfica a todos.Desse modo, é papel do Poder Legislativo fazer códigos que assegure a liberdade em lugares inocupados por elas ao obrigar as confederações locais a desenvolverem os times, organizarem os torneios, penalizar quando não for feito com anos de reclussão ao também ofender as jogadoras. É relevante, ainda, que o Governo Federal estímule as empressas privadas a investirem e com a produção de objetos representativos e com a transmissão em canais televisivos abertos e a comercializarem, assim como o masculino.Sem dúvida, na luta pela mudança desses antigos padrões e preconceitos ao empoderando as meninas na prática do esporte e afirmando que o lugar das mulheres é onde elas quiserem o Brasil irá desenvolver.