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Enviada em: 25/08/2019

É de conhecimento geral que, na história, a prática esportiva nas Olimpíadas teve seu início nos séculos a.C., na Grécia, com participação exclusiva masculina. O que, atualmente, ganhou uma nova abrangência com a integração feminina. Sendo inegável dizer que, no Brasil, o esporte feminino é cada vez mais valorizado socialmente, construindo uma realidade diferente daquela de exclusão no passado.     Historicamente, as mulheres foram privadas de praticar esportes por não condizer com seu porte físico ou posição social, valores a elas atribuídos por pensamentos e ideologias machistas. A exemplo disso, pode-se citar a realização da primeira Olimpíada em 1896, em Atenas, em que a participação delas deu-se apenas como espectadoras. Foi somente 40 anos depois que a atuação feminina se deu efetivamente, aclamadas assim, como atletas olímpicas. Nota-se portanto um processo lento, porém importante, na busca da valorização da mulher no esporte.      Da mesma forma,é notória a presença das brasileiras no meio esportivo. Na edição dos jogos olímpicos de 2016, a delação contou com suas 209 atletas num total de 465 participantes brasileiros. Além disso, das dezenove medalhas conquistadas, cinco ficaram por conta das mulheres, contabilizando dois ouros, uma prata e dois bronzes. Feito que se observa importante para a atribuição de valor e destaque à nova posição das mulheres no mundo do esporte, pois lugar de mulher também é no pódio.      Dado o exposto, os veículos midiáticos se fazem importante para fomentar a visibilidade feminina no esporte. Com uma maior veiculação e transmissão de informações a respeito, por meio dos principais meios de comunicação em massa, seja TV ou redes sociais. Para que as práticas dessas mulheres não sejam lembradas apenas uma vez a cada quatro anos, mas que se façam importantes todos os dias.