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Enviada em: 26/08/2019

As mulheres que praticam esportes são diariamente criticadas, xingadas de '' homens'', incapazes e etc, esse preconceito ao decorrer das décadas foi se esvaindo, porém existe até hoje, apesar da participação das mulheres terem aumentado o preconceito impede que haja um desenvolvimento e uma popularização das mulheres nos esportes.       Por conta desse '' tabu'' poucas mulheres praticam exercícios físicos, essa pratica por mulheres no país é 40% inferior aos homens, segundo o relatório “Movimento é Vida”. As mulheres que praticam esportes costumam ser criticadas por serem demasiadamente “masculinas”. Ou, em termos esportivos, “machonas”. Isso tem resultados práticos, como esta pesquisa de 2006, realizada entre 1.600 estudantes e que mostrou que 31% dos meninos queriam trabalhar em algo relacionado ao esporte. Nenhuma menina manifestou o mesmo interesse. (Dados El País)        A participação das mulheres nos jogos olímpicos aumentou ao decorrer das décadas, em 1960 apenas 11% dos participantes eram mulheres, já com o passar dos anos, (2016) cerca de 45% competiam, segundo Amir Somoggi. Esse crescimento colaborou para a degradação de pensamentos como de Ronnie Lott “Uma mulher pode fazer o mesmo trabalho que eu – até mesmo ser minha chefe – mas nunca poderá entrar em campo e aguentar uma entrada dura ''.        O estado em parceria com os órgãos de direitos humanos deveriam incentivar as pessoas para praticarem mais esportes, criarem campanhas, etc. A maneira mais eficaz seria criar leis as quais façam com que times atuem juntamente com os gêneros masculino e feminino, tendo times para os diversos sexos.