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Enviada em: 27/08/2019

Mesmo com o direito do voto conquistado em lutas sociais, mulheres ainda tem pouca representatividade de seu sexo em atividades políticas.Em paralelo, podemos observar que não apenas na governação, mas também em outra áreas isso acontece, como no esporte por exemplo.Com isso em vista, devemos buscar os motivos que levam isso a acontecer e soluções para que tenhamos uma sociedade mais igualitária. Em primeiro lugar, além da atividade física existe uma indústria esportiva.Entretanto, esportes praticados pelas mulheres tem pouca arrecadação, muito devido a falta de procura.A partir disso, podemos lembrar do cenário do vôlei feminino muito consumido e o futebol não, e com investimento equivalentes a essa busca.Logo, podemos concluir que esportes na economia, funciona como qualquer outro mercado que é regulado pela lei de oferta e demanda.Infelizmente, podemos ver que a sociedade esportiva funciona em grande parte pelo dinheiro, e não pelos valores do esporte. O progresso do esporte feminino, foi prejudicado pelo preconceito de governos anteriores de nossa história brasileira.Refletindo, podemos ver que o governo foi prejudicial para a evolução, com quase 40 anos de leis que impediam a prática de alguns esportes pelas mulheres, representam muito tempo de estagnação.Ademais, podemos recordar o artigo 54 do Decreto-lei 3199, de abril de 1941, criado no governo de Getúlio Vargas, que foi abolido só em 1979 durante a Ditadura Militar, que contraditoriamente foi uma época de opressão para muitas classes sociais.Com isso, vemos uma classe que enfrentou muitas barreiras. Portanto, para melhorar esse cenário adverso medidas são precisas.Como opção, o governo pode criar uma isenção tributária em materiais esportivos, com lei aprovada no Supremo Tribunal Federal, para o acesso ao esporte pelo sexo feminino seja facilitado, aumentando o mercado consumidor, e consequentemente, conseguir oferecer melhores condições de valorização do esporte as mulheres no Brasil.