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Enviada em: 25/02/2019

Desde os primórdios da sociedade,são incontáveis as violências sofridas pela mulher.Ameaça física,moral,sexual e psicológica.Diversas são as opressões que acometem as pessoas do sexo feminino.Nesse contexto,nota-se que a normatização dessas práticas,devido ao machismo já enraizado na população, e as dificuldades dos estados, em relação ao real combate as práticas agressivas, são primordiais para ainda existirem tais casos entre a comunidade.     Em primeiro plano,cabe ressaltar que padrões não são construídos da noite para o dia,a ideologia machista acompanha culturas dais quais a população do Brasil é herdeira há milênios. Em virtude disso,infelizmente,até hoje,existe uma objetificação da mulher fazendo com que ela não tenha autoridade,na maioria dos casos,nem mesmo sobre o seu próprio corpo.Tais idéias tornam comuns,atualmente, as agressões as mulheres,que tem sido tão persistente e de difícil combate quanto a cultura machista enraizada na sociedade patriarcal.Visto, a grande dificuldade de conscientização a respeito do papel das pessoas do sexo feminino na sociedade.    Outro fator imprescindível é que,ainda que,no Brasil hajam avanços significativos de políticas públicas para o fim da violência contra mulher,os números de casos ainda são preocupantes,aproximadamente 12 moças são assassinadas todos os dias no Brasil.Caso as medidas protetivas já existentes,após a denúncia,fossem ampliadas,mais abrangentes e efetivas os números poderiam ser menores.Além disso,mesmo com a criação da lei Maria da Penha os casos de impunidade ainda são absurdos,resultado de boas políticas,porém,com pouca credibilidade social e governamental.    Portanto,cabe ao governo,por meio do Legislativo, a criação de leis que visem ampliar e melhorar as já existentes,como a Maria da Penha,por exemplo,para que hajam menos casos de agressões e maior punição para os ofensores,seja por multa,seja por prisão em regime fechado.Só assim o Brasil se tornará um pais onde mulheres são respeitadas adequadamente.