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Enviada em: 23/03/2019

No início do século XVI quando Portugal descobriu o Brasil, a sociedade era patriarcal, as mulheres eram representadas como figura frágil e ingênua, não podiam fazer nada, apenas cuidar de casa. Quanto aos homens eram representados como figura viril, saiam e praticavam o adultério. No entanto, pode-se perceber que a sociedade sempre foi machista e é a partir daí que a violência contra a mulher começa.  Apesar das mulheres estarem cada vez mais conquistando seu espaço, lutando por igualdade e possuindo leis para que as defendam, como a  Lei Maria da Penha, pesquisas feitas pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública estima que mais de 16 milhões de mulheres, sofreram algum tipo de violência durante o ano passado. 536 mulheres são agredidas por hora no país, sendo que 177 sofrem espancamento.  Entre os casos de violência, muitos acontecem no ambiente doméstico, na qual muitas das mulheres, cerca de 52% não denunciam. E é existente uma variabilidade de agressões, além de física, etá relacionada a tudo que fere o seu psicológico, como os xingamentos, a humilhação, o controle, forçar os atos sexuais, etc.  Diante dos fatos mencionados, é de grande importância que o Estado não falhe com a vítimas que sofreram essa violência, dando total segurança e apoio a elas, para que não tenham medo do agressor e nem de denunciar. Um fator importante também são as propagandas e palestras, que com elas podem ajudar as vítimas a não ter medo de ameaças. Que as leis sejam mais rigorosas, punindo de forma correta quem faz esse tipo de atrocidade. Portanto, com essas ações o numero de agressões reduzirá.