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Enviada em: 10/04/2018

Historicamente, as propagandas da década de 50 foram marcadas  com mulheres sendo subjugadas por uma sociedade patriarcal,contudo, essas representações frente ao gênero feminino lamentavelmente ainda persistem  relacionando a  violência .Prática essa que pode ser perceptível fisicamente  , mas  também como questão de dependência.     No auge do capitalismo as diferenças entre os gêneros evidência uma sociedade retrograda , presa ao machismo, fato esse já aplicado por Michael Foulcault que todas as relações humanas são permeadas por relações de poder , e isso se aplica aos sexos . Isso ocorre com frequência nas mais diversas sociedades , porém , infelizmente ainda é visualizado com naturalidade devido ainda existir  o fator submissão ao home.      Além do mais , a diferença salarial entre casais é uma forma de violência sútil , afinal essa promove a dependência financeira  do elo masculino o que dificulta a libertação do agressor, visto isso, há o medo por parte das mulheres em denunciarem , isso torna se evidente no meio rural que segundo a Contag ,a violência é visualizada como um tabu para essas ,e leva a dados inexpressivos  de um crime que precisa de resoluções e apoio ao gênero feminino visto as denuncias .            Fica evidente, portanto, que a deve haver um ensino entre os cidadãos que desenvolveram se sob um ambiente de poderio masculino, junto a governos promovendo através de aulas e palestras a equidade social entre gêneros, além disso ,empresas devem se disponibilizar a ajustes salárias iguais, além do mais essas vozes devem ser ouvidas e auxiliadas através de delegacias. Para que somente assim a violência contra mulher fique em um passado distante.