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Enviada em: 21/05/2018

No que se refere a violência obstétrica,pode se dizer é um termo que assusta, com razão.Pois muitas mulheres já foram vitimas desse tipo de agressão que pode ser física ou mental,durante o parto.Contudo o que era para ser um momento único vivenciado pela mulher,no entanto ás vezes acaba se tornando uma experiência traumática.    Alguns anos atrás o tratamento ríspido e conduta médicas eram aceitas sem contestar,atualmente a situação está começando a mudar. OMS(organização mundial da saúde); se manifestou sobre esse caso e publicou um documento sobre a prevenção e eliminação de abusos e desrespeito,durante o parto.O debate é de extrema importância,pois ainda nos dias atuais muitas mulheres ainda continua sendo vítima de violência justamente no momento que estão mais vulneravéis.    O papel do profissional que está na assistência do parto,têm de ter a humanidade e total apoio para a paciente."Após 14 horas em trabalho de parto eu já não tinha mais forças e a médica subiu em cima de mim para que minha bebê conseguisse sair",conta uma das vítimas,que realizou o parto pelo SUS.Procedimentos médicos desnecessários,como exame de toque a todo instante ou cesárias desnecessárias são atos de violação aos direitos humanos.Faz se urgente que o ministério público apure tanto a conduta do profissional e da instituição,para que acha uma devida punição para esses atos desumanos.    Dessa forma, medidas são necessárias para resolver esse problema social.Portanto, o Ministério da saúde deve reduzir as taxas de intervenções desnecessárias como o uso da ocitocina(hormônio que acelera o processo do parto),corte no períneo,entre outros.Esses procedimentos só deveriam ser usados apenas em situações de necessidade.Em consonância, com a mídia que tem um papel de importância para da a população a informação necessária sobre o assunto.Afinal,um parto bem sucedido,deve ser considerado,os aspectos emocionais,humanos no processo que deve ser "dar a luz".