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Enviada em: 22/05/2018

Com o passar do tempo, a medicina avançou e continua neste processo, porém, muitas das pessoas da área da saúde não acompanharam esses avanços, médicos, enfermeiros, entre outros profissionais da área, perpetuam práticas antiquadas, que hoje em dia são consideradas violentas, a violência obstétrica é um exemplo disso, muitas vezes prejudicando o estado físico e emocional da paciente.    Práticas de violência obstétricas, não são poucas no Brasil, segundo a revista Época, 73% das brasileiras não tiveram acesso a procedimentos de alívio da dor, 75% não tiverem alimentação durante o trabalho de parto, mesmo que a OMS já tenha aconselhado que as pacientes se alimentem nesse período, 71% não tiveram acompanhante, sendo que o acompanhamento ja é estipulado por lei a 13 anos.   Em suma, pare que a violência obstétrica no Brasil acabe,o Estado  deve conscientizar a população, principalmente as mulheres, por meio de medidas sócio-educativas, como: Palestras e panfletos nas escolas e no postos de saúde, que e ensinem os  direitos das gestantes e como agir em caso de violência obstétrica. Somado a isso, o ministério da saúde deve fiscalizar e punir os praticantes de violência obstétrica.