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Enviada em: 25/05/2018

Limpeza hospitalar    A vida de uma mulher é repleta de emoções. A possibilidade de se tornar mãe é algo que lhe dá novas oportunidades de enxergar o mundo de formas diferentes, com novos sentimentos e descobertas únicas. Mas, para que isso aconteça de uma forma saudável, a mulher deve tomar medidas cuidadosas desde a descoberta da gravidez até o dia de seu parto, a fim de obter sucesso emocional.    Dito isso, em primeiro lugar, pode-se argumentar que a lei assegura a preservação do momento do parto, alegando crime à qualquer tipo de violência contra a gestante. Entretanto, alguns hospitais deixam a desejar no atendimento natalino, procedendo situações desagradáveis para a mulher e sua família também. Esses, têm a tradição antiquada de desrespeitar  os direitos da mulher grávida, abrindo brechas para inúmeras reclamações, como por exemplo a não permissão da entrada de acompanhante na sala, o que já foi aprovado por lei em 2005.    Em somatório a isso, Freud, o pai da psicanálise já dizia: "Somos feitos de carne, mas somos obrigados a viver como se fôssemos de ferro". Dessa frase pode-se tirar diversas conclusões, contudo, a mais aplicável nesse contexto de violência dos obstetras e sua equipe médica para com a paciente, é a de que mesmo uma, ou melhor, duas vidas estarem em risco, os "médicos" agem de forma desumana e hostil porque não há preocupação com o próximo, e muito menos profissionalismo.   Portanto, conclui-se a urgência governamental quanto à uma reforma nas leis, trazendo mais rigidez, como aumento da pena, a fim de reduzir esses casos insensatos e cruéis ocorridos com considerável frequência. Em somatório a isso, cabe também ao indivíduo, no caso à mulher, expor e denunciar tais abusos cometidos, para que aconteça uma "limpeza hospitalar", ou seja, demitir e só assim aplicar a penalidade a quem comete injustiças - crimes- no ambiente de trabalho.