É notório que atos de violência e intolerância obstétrica envolvem uma grande parcela de mulheres no Brasil. Dentre os fatores que mais assolam este processo estão : o não uso de remédios que asseguram o alivio da dor na hora do parto e a má alimentação . Todas essas evidenciadas por parte da equipe médicas de hospitais. Sabe-se que , embasado no pensamento do filósofo Aristóteles : " O homem é um animal racional" . Contudo, o exagero deliberado de suas condutas sempre resulta em injustiça e intolerância. Assim reflete a desumanidade cometida por hospitais , dos quais envolvem a despreocupação com a saúde das pacientes , ignorando e retroagindo em decisões que envolvem a melhor maneira possível de garantir o bem -estar. Além disso , o direito de escolha de todo cidadão é estabelecido e tem garantia na Constituição Federal . Entretanto , práticas irregulares no campo da saúde, principalmente em hospitais, com seu tradicionalismo e conservadorismo , interferem no direito ao acompanhante , no consumo de alimentos na hora do parto, e também no uso de medicamentos para diminuição de dores recorrentes do parto . Revelando assim a supressão dos direitos da gestante. Faz-se preciso , portanto, a atuação de imediato do governo na revisão e no acompanhamento psicológico dos profissionais da área da saúde , que possibilitem transformar a relação de tratamento entre médicos , enfermeiros e pacientes mais justa e tolerante . Como também a proteção à gestantes de violências de forma física ou verbal , antes , durante e depois do trabalho de parto . E o alinhamento junto a mídia para propagação de informações na finalidade de desmitificar todo o processo de parto.