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Enviada em: 23/05/2018

A violência obstetrícia em debate no Brasil, é assunto de saúde pública. Há mulheres que sonham com o parto normal dos seus bebês, mas por abuso de autoridade de alguns médicos ou enfermeiros, seus sonhos se tronam pesadelos, já que além de passar por uma cesárea sem necessidade, em alguns casos o desrespeito dos agentes de saúde ultrapassam todos os limites, pois chegam a começar o processo cirúrgico sem anestesia ter começado agir no organismo da paciente.   O processo cirúrgico de uma cesárea deixa a parturiente e o feto a maiores riscos de vida, quando comparado ao parto normal. Parto que na maioria dos caso é o desejado pelas gestantes, todavia não são todos os obstetras que respeitam o corpo da parturiente e muito menos seu desejo.   Além dessa falta de respeito com a paciente, eles a submetem em alguns caso uma cesárea sem esperar anestesia fazer efeito no organismo da mesma, fazendo com que ela passe por uma dor desnecessária, pois começam o procedimento de corte mesmo com a mulher dizendo que ainda está sentido dores.    Médicos, enfermeiros e hospitais que realizam tamanha atrocidade com as parturientes devem perder suas licenças e pagar uma indenização a vítima. Para as gestantes deve haver reuniões periódicas juntamente com os pré-natais, explicando e orientando sobre seu direito na hora do pré-parto, parto e pós-parto.