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Enviada em: 25/05/2018

"O importante não é viver, mas viver bem". Segundo Platão, a qualidade de vida tem tamanha importância de modo que ultrapassa o da própria existência.Entretanto, essa não é uma realidade notada no âmbito obstétrico brasileiro, visto com insegurança pela maior parte das gastantes. Desse modo, rever a situação a qual essas estão submetidas é indispensável.   Primeiro, a negligência de recursos de saúde ofertados logo no início da gestação, ou até antes de descobri-la faz com que as mulheres fixem uma luta constante em prol do próprio bem-estar. Prova disso, são os relatos de mães que, independente do período gestacional sofreram abuso seja no atendimento hospitalar,ou no acolhimento dos anseios delas esses,na maior parte dos casos é totalmente desrespeitado e no lugar é posto a "experiência da equipe" para executar o parto e alocar a puérpera, que deve seguir as orientação da equipe sem questionar. Por conseguinte, o quadro contribui para a continuidade  do impasse desumano.    Ademais, a rede de apoio é negada para as mulheres. Nesse sentido, são eliminados os cuidados com as gestantes desde o primeiro teste positivo, o qual aposta a necessidade de zelo para essas pessoas, uma vez que tendem a ser mais sensíveis e postas em julgamento, muitas vezes, por reclamar de dores,por não ser preferência nos meios sociais e a principal, por não ser orientada sobre a necessidade e cuidado no ciclo gestacional.    Portanto, a maneira violenta a qual expõem as gestantes necessita de mudanças urgentes. O Ministério da Saúde,deve restabelecer normas de conduta ética para os profissionais hospitalares como nova formação do meio obstétrico,por meio de palestra e fiscalização da violência no tratamento com essas. Além disso, o acesso a saúde pública acompanhado por ONG's, as Unidades Básicas de Saúde, precisam acolhe-las dando suporte por meio de debates e diálogos para que saibam próprios direitos e terão uma gestação saudável. Assim, viverão bem.