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Enviada em: 27/05/2018

Não há mudanças sem a superação de paradigmas. Conforme a primeira lei de Newton, "um corpo permanece em seu estado de inércia até  que uma força seja aplicada". Relativo a isso, é possivel comparar a teoria com a violência obstetrícia, uma vez que sem uma mudança nos cursos volta dos a saúde em consonância com o mindo platônico da constituição o problema persistira indefinidamente.   A eficiência, segundo pesquisas científicas, é diretamente relacionado à presença de descanso. Com isso, a rotina exaustiva de estudantes de medicina e enfermagem, ou até mesmo estudantes, é a causa direta de uma rotina estressante e doenças psicológicas ou cardíacas, em outras palavras, a faculdade atual não cria profissionais de saúde,  mas pacientes; que em sua grande maioria não conseguem enxergar pessoas, somente doenças.   Outrossim,  a constituição tem semelhanças com o mundo das ideias de Platão, no qual a realidade é apenas uma cópia imperfeita. Já que, 25%  das mulheres relataram já ter sofrido esse tipo de violência, algumas até se enquadrando em violência corporal(previstas no artigo penal), contudo não há nenhum dado que relate médicos afastados por essa prática.  Dessa forma, de acordo com Auguste Comte, "ver para prever e prever para prover". Seria exequível, portanto, por parte do Ministério da Educação, diminuir a carga horária desses cursos, trazendo a tona a humanidade e a ética, muitas vezes sobrepostas nas graduações, de modo que sejam discutidos questões fora de suas matérias obrigatórias, criando maior contato social e, com isso, desenvolvendo melhor a capacidade do indivíduo de lidar com pessoas de acordo com suas especialidades, de forma ética e humana. Além disso, cabe à Câmara dos Deputados aprovar uma PEC que torne obrigatório a presença de um "fiscal" formado em alguma área da saúde, para que este possa observar se substâncias desnecessárias foram usadas e denunciar quem cometer abusos, fazendo, por conseguinte, que sejam devidamente punidos.'