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Enviada em: 28/05/2018

Sobe diversas formas e intensidades a violência obstétrica se faz presente na sociedade brasileira. Maus tratos físicos, psicológicos, e verbais, assim como procedimentos desnecessários e danosos que acabam traumatizando as gestantes. Essas são características que norteiam essa realidade negativa do nosso país.    No momento do parto a maioria das parturientes passam por intervenções sem necessidade. O uso de ocitocina sintética, que acaba deixando as contrações mais ritmadas acelerando o trabalho de parto, mas o uso dessa substancia acaba trazendo muitas dores as parturientes, que as vezes desistem do parto normal ou até conseguem prosseguir, no entanto podem ficar traumatizadas. Vale ressaltar também o excesso de cesarianas, crescente no Brasil a décadas.        Seguindo essa lógica, nota-se que os hospitais também não propiciam o minimo de conforto as gestantes. Muitos negam a entrada de um acompanhante - que é previsto em lei desde 2005 - a parturientes que ficam sem receber alimento durante todo o trabalho de parto e a relatos de gestantes que afirmam ter sido desrespeitadas na gestação ou no trabalho de parto. Devido a essas situações o momento de `` dar a luz ´´ se tornou um momento de `` trevas ´´ na vida de muitas mulheres.       Essa realidade negativa pode ter fim a partir do investimento do Governo na implementação do parto humanizado no Brasil, para que ele se torne regra. Nesse tipo de parto a mulher é assistida por profissionais capacitados e o bebê nasce de forma mais natural possível, sem nenhuma  intervenção desnecessária. Dessa forma, a mãe será marcada positivamente num momento tão importante que é a chegada de um filho.