Materiais:
Enviada em: 29/05/2018

Sabe-se que boa parte das mães ao terem seus filhos sofrem no momento do parto, porém, muitas vezes não por dores do nascimento do bebê e sim por violências obstetrícias.    Cerca de 25% das mulheres sofreram por violências na hora do parto, isso tem um motivo, os parteiros e toda equipe recebem um décimo quarto salário, mas, para terem esse benefício eles precisam ter um número relevante de partos normais em relação a partos do tipo cesárea, e quanto maior for o número de nascimentos normais, mais chances eles tem de ter o benefício.    De fato, quanto menos medicamentos eles usarem é melhor, pois o estoque fica cheio e não precisa-se gastar dinheiro com remédios para dor e cerca de 73% das mães não tiveram acesso a esses analgésicos o que prova que os médicos e/ou equipe obstetrícia não agem com ética e percebe-se que eles não trabalham por amor e sim pelo benefício.     Boa parte dessas mulheres também não são bem alimentadas ou não são alimentadas durante o trabalho de parto e o alimento é aconselhado pela OMS durante o momento do nascimento da criança. Mães também reclamam de não poderem ter um acompanhante, e existe uma lei que permite um acompanhante durante esse procedimento.    O governo deveria acabar com esses benefícios que os parteiros ganham, para que assim pudesse diminuir o índice de violências. Já o SUS deveria treinar e qualificar parteiros para que não haja esses maus tratamentos no que deveria ser o melhor e mais feliz momento da vida de uma mãe. E deveria haver mais fiscalizações para o cumprimento da lei que permite um acompanhante durante o parto.