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Enviada em: 31/05/2018

Na mitologia grega, a relação da deusa Gaia e do deus Urano origina deuses poderosos, os quais são impedidos, pela ação do pai, de sair do útero da mãe, submetida ao sofrimento e a dores. No Brasil contemporâneo, a personificação na ação do deus é observada dentro do cenário de violência obstetrícia, a que milhares de mulheres são condicionadas. Nessa conjuntura, destacam-se desafios como o alcance à saúde física e mental do paciente, além da falta de humanização dos profissionais da área.     Com efeito, desafios como agressões verbais, recusa de atendimento, procedimentos médicos invasivos e a privação de acompanhante são enfrentados por milhares de mulheres, na vulnerabilidade do momento do parto. Nessa conjuntura, a desinformação e o desconhecimento acerca dos direitos pertencentes a esse grupo leva a não contestação de técnicas usadas pelo profissional. Assim, o descaso com a saúde do paciente e a ocorrência, até mesmo de ameaças psicolóteicas resultam em traumas irreparáveis, visto que a banalização da situação enfrentada pela figura materna obstetras. visto que a banalização da situação