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Enviada em: 06/06/2018

A violência obstétrica é uma realidade preocupante no Brasil. Dentro desse contexto, as mulheres são as maiores vítimas dessa problemática em função da herança machista do sistema patriarcal.   Em princípio, é de suma importância salientar que durante a gravidez a mulher passa por um momento especial onde exprime lembranças a longo prazo. Sem dúvidas, nessa fase já são desenvolvidos laços entre mãe e filho com relevância pós nascimento. Contudo, todo sentimento materno é passado diretamente ao bebê, seja ele bom, ou seja ruim. Portanto, o bem-estar da gestante é crucial para à criança.   No entanto, a agressão obstétrica pode gerar alguns problemas. Tais problemas podem ser graves, como por exemplo a depressão pós parto, ou seja, a desilusão da mãe sobre à gravidez e consequentemente a rejeição ao recém-nascido. Isso pode ser explicado segundo o pensamento do físico Isaac Newton, de que toda ação gera uma reação, por isso, más atitudes resultam em consequências ruins.   Perante o exposto, cabe ao Governo fornecer maior fiscalização dentro dos hospitais com casos de violência. Assim, criando uma central de ajuda as gestantes onde os feitos serão validados e caso válidos, afastar o profissional da rede de saúde. À medida que tal ação for colocada em prática, haverá uma melhora no assunto.