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Enviada em: 12/06/2018

A Constituição Federal normatiza que "A saúde é um direito fundamental do ser humano,devendo ao Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício".Todavia,esse direito é aviltado pela violência obstetrícia recorrente no Brasil, em que mulheres sofrem pelo descaso médico e a objetificação em que são submetidas.Urge,portanto,que medidas sejam implementadas para mitigar esses obstáculos.     Com o avanço tecnológico na área médica, facilitou-se muito diversas atividades hospitalares,porém,o parto ainda é assistido de maneira arcaica.Mulheres que estão passando pelo momento mais importante de suas vidas são tratadas como mais uma na "linha de produção".Além disso,são rigorosamente reprimidas através de agressões físicas e verbais pelos médicos que utilizam como pretexto um discurso de superioridade,reforçando ainda mais a vulnerabilidade da mulher naquele momento.       Por conseguinte, a repressão feminina no parto pode causar uma série de problemas psicológicos para as vítimas como traumas a até mesmo doenças como a depressão pós parto que pode prejudicar não só a vida da mulher como também a do bebê.        Em síntese, é indubitável as dificuldades enfrentadas pelas mulheres no trabalho de parto.Para que esses entraves sejam amenizados é necessário a intensificação das leis já existentes com punições mais severas aos agressores.Com isso, haverá punição mais severa, no que ocorrerá maior segurança e acessibilidade as futuras mães.