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Enviada em: 13/06/2018

De acordo com o sociólogo Émile Durkheim, a sociedade pode ser comparada a um corpo biológico, por ser assim como este composta por partes que interagem entre si. Contudo, a violência obstetrícia no Brasil é algo que deve ser discutido diariamente. Com isso, dois aspectos podem ser relevantes para entender a situação atual, desde a antiguidade as mulheres não são ouvidas e profissões de maiores renomes como médicos ditam certas regras para as pessoas.     Em um primeiro plano, é válido analisar que estudando o papel das mulheres na sociedade, percebe - se o quanto desrespeitadas e subjugadas elas foram e ainda são, diversos exemplos podem ser ilustrados: como a não aceitação ao direito a voz destas. Com isso, ao que tange o momento mais sublime, ou seja o nascimento de uma criança, essas mulheres mais uma vez têm a sua voz abafada, não tendo o seu desejo e o seu plano para o parto respeitados.     Além disso, é cabível enfatizar que certos profissionais da área da saúde acham - se que detêm o poder supremo, ou seja não demostram a minima para o que a mulher quer no seu parto. Com isso, optam pela cirurgia cesariana, pois é um meio mais fácil, menos arriscado e mas lucrativo para os médicos, desse modo o tão sonhado parto natural, em que a mãe sente uma forte ligação com o filho não ocorre.     Desse modo, para que o Brasil seja de fato articulado a resolver os devidos percalços, o Ministério da Educação deve promover campanhas nas escolas, mostrando que todos tem o direito a voz e devem ser ouvidas. Além, dos Órgãos responsáveis pelos profissionais da área da saúde, fazerem uma reciclagem nestes, em que devem aprender novamente que os pacientes possuem direitos e devem ser respeitados. Somente assim, a sociedade conseguirá ser de fato um corpo biológico, integrado.