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Enviada em: 15/06/2018

Desde a chegada oficial dos portugueses ao Brasil no final do século xv as mulheres são violentadas fisicamente.Atualmente,o atraso nas discussões sobre a violência obstetrícia culminaram em altos indices de violência contra gestantes.Nesse sentido,os governantes tem dado a devida atenção ao assunto,no entanto,muitas mulheres ainda são vítimas do sistema.   De acordo com a organização mundial de saúde(OMS),uma em cada quatro mulheres já sofreu violência obstetrícia.Nesse sentido o governo tem dado a devida importância ao assunto,criando leis rígidos que possam atender as necessidades das vítimas,e punir devidamente os violentadores.Convém lembrar ainda que a lei nº17.097,de janeiro de 2017 considera tratamento humilhante,agressões verbais,procedimentos médicos desnecessários,dentre outros violência obstetrícia.   Apesar disso,os dados são alarmantes pesquisa realizada pela fundação Perseu Abramo 25% das mulheres que tiveram filhos nas redes públicas e privadas sofreram violência obstetrícia.Infelizmente muitas vítimas não tem conhecimento sobre esse tipo de agressão,tornando assim incalculáveis o número de vítimas.   Segundo o pensador Helger Girodo a lei maria da penha não consegue prevenir,punir e erradicar  totalmente a violência contra a mulher,porque a lei do pecado continua dando cobertura aos seus agressores,portanto,o governo deve colocar em vigor as leis já existentes,e fazer campanhas sobre a violência obstetrícia para que a população tenha conhecimento.Tornando assim o país livre de violência contra mulher.