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Enviada em: 20/06/2018

No Brasil consta que cerca de 25% das mulheres na fase de gestação ou no momento do parto em si, sofrem algum tipo de agressão ou desrespeito, tanto físico quanto verbal. O Brasil também é considerado o campeão mundial na realização da cessaria, sendo tal procedimento não recomendado por apresentar vários riscos à saúde do bebe e da gestante. Esse procedimento apenas é indicado quando o parto normal oferece mais riscos do que o habitual, porém a maioria dos médicos usam de tal procedimento por questões pessoais, uma vez que a cessaria é bem mais rápida.                                                                                                   O momento do nascimento de um bebê é considerado simbólico. Um momento que marca a vidas das pessoas a volta e principalmente da Mãe. A mãe é o principal meio que faz tal milagre da vida ser possível... a pessoa que mais sofre e também a que mais sente o amor e felicidade pelo bebe. No devido momento ela se encontra totalmente indefesa, necessitando tanto do apoio dos médicos como o apoio de um acompanhante; o qual é um direito da gestante. Infelizmente, acontece que muitos médicos abusam de tal momento indefeso e sensível da gestante para agir de maneira ignorante e arrogante, além de desrespeitar os diretos da paciente.    Umas das grandes bases para que essa violência aconteça com tanta frequência com as gestantes é o fato de tais não saberem os direitos que lhe são concedidos; a falta de informação e divulgação faz com que esse comportamento e violação que elas recebem pelos médicos seja visto como algo normal. A grande atitude a ser tomada diante dessa situação é a divulgação dos direitos das gestantes por todo o Brasil e a rigorosidade da aplicação da lei contra os agressores, além da criação de órgãos que deem apoio as gestantes após passarem por tal momento. Expor o problema não é uma atitude errada e sim a mais correta por fazer a sociedade perceber a existência de um problema ocultado.