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Enviada em: 22/06/2018

"O ser humano é aquilo que a educação faz dele", como diz o filósofo Immanuel Kant. Vemos hoje, no Brasil, muitos relatos de mulheres que sofreram violência obstétrica, seja ela física ou moralmente. Porém, esses acontecimento não são atuais, muitas outras mulheres sofreram e não denunciaram por vergonha ou por saber que não haveria punição. Um momento tao lindo e pra muitas difícil de seguir deveria ser de comprometimento rigoroso da saúde que isso fosse realizado com a máxima atenção e o devido atendimento de qualidade que uma gestante ou qualquer outro paciente deva ter. Uma questão difícil de se lidar, considerando que não há leis especificas para este tipo de violência e a punição muitas vezes é retardatária, podendo levar anos para a resolução de uma denúncia... e claro, muitas vezes as instituição encobre esses casos. O Ministério da Saúde e Ministério da Justiça devem criar uma lei rigorosa, que defina quais seriam os tipos de violência obstétrica e a colocando em pratica, sendo executada com rigor as devidas punições aos que a praticam, acreditando assim que possa haver grande redução e melhora na qualidade de atendimento obstétrico na rede publica e privada. Outro ponto seria ONG's e instituições de saúde realizar são palestas e oficinas conscientizando familiares e gestantes da importância deste momento, do devido respeito de ambas as partes (profissional da saúde e paciente) devem ter, e realizando assim uma interação e entediamento de que eles tem seus direitos devidamente protegidos e praticados.