Enviada em: 06/07/2018

A saga de ser mãe.      A criação do Sistema Único de Saúde veio para garantir o que diz a Constituição, que a saúde é um direito de todos. Algumas mulheres  as vezes embora tenham esse direito não conseguem usufruir, nem mesmo estando gestante.        Primeiramente a emoção de um resultado positivo do teste de gravidez, acaba por da espaço a incerteza de conseguir realizar o pré natal. Dificuldades para realizar as consultas, realizar os exames e um medico são só umas das muitas dificultadas. Municípios nem sempre dispõem de infraestrutura e da equipe de saúde completa para o atendimento acabando por violar esse direito.     Passados estes intemperes chega finalmente a hora do parto. Pasmem, ainda tem mais, falta leito mas maternidades começando um jogo de empurra, empurra. Maus tratos verbais e até físicos acabam por oprimir mães sensibilizadas nesta hora de medo e tensão. Falta assim sensibilidade e comunicação até de profissionais que deviam esta preparados para essas situações, fazendo do momento um grande trauma em todos os sentidos.       Por fim cabe o a Ministério da Saúde promover ações na mídia não somente para estimular o número de partos normais mais também  capacitar, humanizar e sensibilizar os profissionais, criar também mecanismo em que as leis existentes sejam aplicadas efetivamente e assim haja a redução dessas violências obstétricas e os abusos posam ser combatidos.