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Enviada em: 09/10/2018

Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à saúde e ao bem-estar social. Conquanto a violência obstetrícia impossibilita que uma boa parte da população desfrute desse direito universal na prática. Nessa perspectiva, esses desafios devem ser superados de imediato para que uma sociedade integrada seja alcançada.       A educação é o fator principal no desenvolvimento de um País Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público de ensino eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto, e o resultado desse contraste é claramente refletido na violência e falta de respeito em questão. De acordo com o site da revista Época, 36% das gestantes recebem substâncias ocitocinas para o aceleramento do parto. Diante do exposto, mostra que muitas mulheres não tem a opção de opinar sobre o nascimento de seus filhos.      Faz-se mister ainda salientar que a violência e a falta da educação no país é o impulsionador do problema. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica da "modernidade líquida" vivida no século XXI. Diante de tal contexto considera-se violência todo ou qualquer ato verbal ou físico contra as mulheres gestantes, em trabalho de parto ou ainda em puerpério.      Infere-se, portanto que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visam a construção de um mundo melhor. Por tanto o Estado por seu caráter socializante deverá promover políticas publicas que visem garantir uma maior autonomia para as vítimas; As escolas deverá incluir em salas de aula, assuntos relacionados ao tema em questão em todos os anos escolar; E a mídia por sua vez deverá veicular campanhas em apoio a essa causa. Dessa forma o Brasil poderia superar a violência obstetrícia .