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Enviada em: 16/10/2018

Funcionando conforme a primeira Lei de Newton: a Lei da Inércia, a qual afirma que um corpo tende a permanecer  em repouso até que uma força suficiente atue sobre ele mudando de percurso. A violência obstétrica, é um problema que persiste na sociedade brasileira há algum tempo. Com isso, ao invés de funcionar como a força suficiente capaz de mudar o percurso desse problema, a combinação de ações de médicos com o governo acaba por contribuir com a situação atual.       Em primeira análise, a ausência de humanidade dos profissionais de saúde mostra-se como um dos desafios á consolidação desse problema. Isso porque os interesses dos profissionais de saúde estão acima dos direitos das pacientes. Há varias situações de violências, como a cesária sem indicação médica, agressões verbais, privação de acompanhante e procedimentos médicos não necessários,como o exame do toque a todo instante.Dessa forma,fica evidente a necessidade de medidas para resolver isso: uma tomada de percurso.       Em segunda análise, a descaso estatal apresenta-se como outro fator preponderante para dificuldade no combate a violência obstétrica. Segundo uma pesquisa feita pela fundação Perseu Abrano, com mulheres que tiveram filhos tanto em redes privadas como em redes públicas, revela que 25% das mulheres sofreram violência obstétrica-número que acende o sinal de alerta. Assim, urge que o estado, promova constituições mais fortes para acabar com essa forma de violência.Só assim,os profissionais da saúde e o governo funcionarão conforme a força descrita por Newton e mudarão o percurso da persistência da violência obstétrica.       Logo medidas públicas são necessárias para alterar esse cenário. É fundamental,portanto, que o Ministério da Saúde amplie e incentive o programa rede cegonha e promova devidas fiscalizações nos ambientes hospitalares. Desse modo, torna-se realmente inevitável a mudança de percurso da violência para a extinção.