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Enviada em: 26/10/2018

Consoante à segunda lei de Newton, um corpo tende a permanecer em seu estado inicial até que uma força contrária ao mesmo seja aplicada. De mesmo modo, a violência obstetrícia é uma vicissitude que precisa de ser refreada. No entanto, a precária situação dos hospitais e o mau caráter de alguns médicos são fatores determinantes para que essa realidade perdure. Diante disso, fica evidente que agressão durante o parto é uma problemática a ser enfrentada de maneira mais organizada pelo Brasil.   A princípio, cabe salientar que boa parte das maternidades não possuem a estrutura correta para o nascimento das crianças. Consequentemente, dar a luz acaba sendo bem mais doloroso do que devia. Prova disso é que, segundo o jornal O Globo, cerca de 20% das mulheres não recebem anestesia quando vão parir. Isso posto, percebe-se  que as centrais de atendimento as gestantes tem muito o que melhorar.   Outrossim, vale ressaltar que, de acordo com Tommas Hobbes, o homem é mal por natureza. Por conseguinte, alguns obstetras agem de maneira desumana com as grávidas. Exemplo disso é que, conforme a revista Época, 25% das brasileiras que tiveram filhos afirmam ter sido desrespeitadas durante a gravidez ou do parto.    Portanto, o Governo Federal deve reformular os hospitais, por meio de um maior repasse de verba para Ministério da Saúde, visando a: compra de novos aparelhos a serem usados nos partos, remédios que cooperem no alívio das contrações das grávidas e palestras educativas sobre ética médica nas faculdades e maternidades. Espera-se, com isso, que a violência obstetrícia diminua, refreando de uma vez por todas esse problema.