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Enviada em: 03/11/2018

Promulgada pela Organização das Nações Unidadas (ONU) em 1948,a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito  a saúde e ao bem estar social.Entretanto,pode-se observar que o aumento no índice de violência obstétrica no país rompe esse tratamento isonômico,seja por fatores sociais e políticos.           Indubitavelmente,diante da modernidade fatores sociais e culturais estejam entre as causas dos principais problemas.Segundo o sociólogo polonês Zugnund Bauman a falta de solidez nas relações sociais,politicas e econômicas é a característica da modernidade líquida.Tal fato é comprovado pela revista época na constante negligencia,imperícia e imprudência pelos profissionais com as parturientes,diante da dor,medo,angustia e direitos negados.Assim a persistência dessa pratica é transmitida de geração em geração para os futuros profissionais.           Ademais,destaca-se a politica como impulsionador desse problema.Diante da ineficácia e a falta de punição torna-se constante o descumprimento das leis como o direito a acompanhante no parto,procedimentos não medicamentosos para alivio da dor.Assim de maneira análoga não segue a linha de pensamento  Aristotélico que diz por meio da justiça ,o equilíbrio seja alcançado na sociedade.Desse modo,evidencia-se a importância do reforço da pratica da regulamentação como forma de combate à problemática.          Portanto,é imprescindível uma conscientização critica acerca da violência obstétrica em debate no Brasil.A fim que isso ocorra,é necessário que o Ministério da Saúde,promova campanhas em telejornais e em espaços públicos,fazendo com que grande parte da população compreenda a importância dessa pauta.Espera-se com isso,diminuir gradativamente a violência e a busca pelo parto humanizado.