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Enviada em: 21/11/2018

No Brasil, não existe uma lei especifica para a violência obstétrica. Entretanto, essa prática aconteça no país ocasionado uma problemática. Desse modo, a situação e decorrente tanto de fatores econômico, como a negligência do estado.   A principio, é importante destacar que nessa problemática há um viés econômico. Nesse contexto, médicos aceleram o trabalho de parto das pacientes com o objetivo do procedimento cirúrgico acontecer de forma mais rápida. Prova disso, que mais de 35% das gestantes receberam a ocitocina para acelerar o parto, no qual, o uso dessa substancias deveria ser exceção, segundo dados divulgados pelo site revista época. Dessa maneira, é inaceitável que profissionais da saúde coloque a vida de seres humanos em risco para obter mais retorno financeiro.   Sobre outra situação, a tese marxista disserta sobre a inescrupulosa atuação do estado que assiste apenas a classe dominante. Assim, motivados pelo Capitalismo Selvagem os representantes da sociedade negligenciam à violência sofridas pelas gestantes. Prova disso, que mais de 70% das gestantes não tiveram direito a acompanhamento, mesmo com o direito previsto em lei. Dessa forma, a falta de políticas fiscalizatórias corrobora para a intensificar a problemática.   Portanto, medidas são necessárias para revolver o problema da violência obstétrica no Brasil. Dito isso, o Ministério da Saúde precisar modernizar o sistema hospitalar por meio da implantação do método moderno de cuidados com a gestante e o recém nascido, com o objetivo de melhorr as condições desses. Além disso, o Governo Federal poderia criar leis nacionais para punir crimes obstétrios, como também o aumento da fiscalização para o cumprimento da lei, com a finalidade de diminuir essa prática. A partir dessas ações especificas promove-a melhoria do atendimento de gravidas.