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Enviada em: 01/02/2019

Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos a direito á saúde e ao bem estar social. Conquanto a violência obstétrica no Brasil impossibilita às parturientes de desfrutar desse direito universal na prática. Nesse sentido, é necessário que subterfúgios sejam encontrados afim de resolver essa inercial problemática.  A saúde é um dos fatores primordiais no desenvolvimento de um país. Hodiernamente, ocupando a nona posição na econômica mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público de saúde eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido em parturientes que não recebem atendimentos necessários e exigidos pela OMS (Organização do Ministerio da Saúde).  Faz-se mister, ainda, salientar o ato indevido de deixar que gestantes sejam atendidas por profissionais negligentes, impulsiona a violência obstétrica, causando frustração à aquelas que veem a gravidez como um momento de alegria. De acordo com a revista Época 25% das brasileiras que deram à luz afirmam ter sido desrespeitadas na gestação ou no parto.   Portanto, insustentavelmente, medidas são necessárias para resolver  esse problema. A OMS juntamente com o governo devem criar um programa de fiscalização em hospitais, afim de erradicar a violência obstétrica no Brasil. Desta forma, espera-se, a partir destas ações promover uma melhora nas condições sociais e da saúda.