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Enviada em: 06/02/2019

No Brasil há cerca de 25% de mulheres que afirmam ter sido desrespeitadas durante a gestação ou no parto, fora os outros 75% de outros tipos de violência em variadas formas.  Muitas pessoas podem não estar cientes, mas muitas mulheres são brutalmente feridas.Tais como: Ser sulturadas pelos médicos após o parto normal, onde não deveriam ser sulturadas; de certa forma favorecendo outra pessoa durante o sexo e trazendo dor a mulher. Porém, não são apenas estes casos citados acima, em muitas vezes a mulher é agredida durante a gestação e/ou depois do parto, seja físicamente ou verbalmente.  Entretanto muitas mulherem têm medo de denunciar seus agressores por receio de mais agressões após o ato, este impasse. Em caso de sulturas impróprias, as mulheres raramente sabem que foram violentadas. Em pleno século XXI é inádimissivel tamanho desrespeito diante de tantas leis de proteção a mulher, como por exemplo a lei Maria da Penha.  Portanto medidas são necessárias para corrigir o impasse, tais como: O ministério da saúde deveria dar palestras concientizadoras ministradas por médicos cientes dos problemas de violência na obstetrícia, para que outros médicos e suas equipes façam seu trabalho de forma eficaz e sem dor física e psicológica a paciente. O governo deveria criar uma lei para que essas mulheres sejam protegidas desses incidentes inesperados durante o parto.