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Enviada em: 25/03/2019

Em 2014, Organização Mundial da saúde começou a considerar a violência obstetra como desrespeito aos direitos humanos. Infelizmente, no Brasil ausência de uma estrutura de qualidade e a duranção na hora de realizar o parto são fatores que corroboram para o crescimento de tal abuso.        No ano de 1988 foi criado o SUS que ampliou a noção de saúde para todos, no entanto, tristemente, a falta de manutenção na estrutura e nos equipamentos direcionado para o parto acarreta no aumento do desrespeito. Carência na atualização causa a necessidade de improviso no momento do parto ou de simplificação que, em suma, poderá ocasionar danos na saúde, por exemplo, Cesária que tem maior probabilidade de desenvolver problema respiratório no recém-nascido.           Outrossim, a desatualização das maquinas e o despreparo na formação dos médicos para lidar com imprevistos corroboram para o alto índice de cesariana , que caso não seja solicitado pela mãe ou seja necessário é considerado como violência obstetra. Segundo OMS os dados de cessaria no Brasil estão acima do recomendado, pois o índice está 12 a mais que o normal.         Por conseguinte, portanto, primeiramente um investimento na saúde, que no caso seria para manutenção nos hospitais públicos pela união poderá amenizar a duranção no parto. Segundamente, adicionar na formação dos médicos oficinas de como lidar e resolver imprevistos no parto, pelas universidades públicas e federais e Ministério da Educação. Para que, dessa forma seja respeitado os direitos humanos que o Brasil faz parte, é pelo um parto seguro e sem violência.