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Enviada em: 20/09/2019

Na sociedade contemporânea, diversos temas são abordados por meio da televisão e veículos da internet, mas a gravidez na adolescência não está entre esses temas. Dados do IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de cada 100 bebês nascidos, 20 são de mães adolescentes. No entanto, medidas que visam conscientizar e políticas públicas, para enfrentar a questão, ainda não foram tomadas.   O início precoce da atividade sexual sexual contribui para o agravamento do problema. É notório que a atual geração é mais curiosa, apressada e mais aberta a novas experiências, mas tal fato também se aplica a sexualidade. Segundo os sexólogos os jovens estão tendo relações sexuais cada vez mais cedo. Diante de tais evidências, fica claro, que práticas sexuais será cada vez mais presente na adolêscencia. Ainda assim, conscientizar é imprescindível para combater essa questão social.       Além disso, a falta de políticas públicas fomenta o agravamento da gravidez na adolecência. Observa-se a falta de importância ao tema pelas autoridades e meios de propagação da informação, tal descaso ocasiona a distância do tema entre os jovens, por consequência, são os mais afetados pela poula idade e inexperiência. Portanto, acções governamentais em conjunto coma a sociedade são essenciais.       Fica evidente, portanto, que ações devem ser tomadas para enfrentar a gravidez na adolescência. Primeiramente a escola deve fazer palestras e reuniões semestrais sobre o tema da sexualidade e trazer especialistas para alertar e explicar aos alunos, com a presença das suas famílias, a fim de levar o debate para dentro dos lares. Ademais o governo federal deve colocar anúncios nos meios de informação para alertar a sociedade.