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Enviada em: 14/05/2018

Água nosso maior patrimônio.    O ano de 2014 representou um marco para o Brasil, sobretudo para a região Sudeste e, em menor grau, para as regiões Nordeste e Centro-Oeste. Como resultado de uma forte seca e uma série de erros de planejamento, instalou-se uma verdadeira crise da água no país, o que gerou a queda dos níveis dos reservatórios de abastecimento de grandes cidades, com destaque para a cidade de São Paulo, que viverão um de seus momentos mais dramáticos em toda a sua história.     Grande parte das pessoas que ainda não passaram por falta de água em casa, tendem a usa-la de forma errada,a desperdiçando,e podendo economizar a água, como evitar banhos demorados, não lavar calçadas com mangueira, não lavar a louça com a torneira aberta e entre outras formas de economizar. Às vezes isso só chama atenção quando “dói” no bolso do brasileiro.    Os impactos da falta de água no Brasil são variados, em razão das chuvas abaixo da média,com isso apontam cenários caóticos caso medidas urgentes não sejam tomadas. Além disso, vale lembrar que outras regiões brasileiras, além do Sudeste e Centro-Oeste vêm passando pelo mesmo problema, o que gera certa preocupação em torno da produção de energia, que, por ser em maior parte fornecida por hidrelétricas, depende muito da disponibilidade de água no país.   Com tudo isso, nota-se que a população não está aprendendo com a crise hídrica, mesmo com os rodízios, o aumento da conta de água e multas para quem a usa em excesso. Uma forma viável de evitar o desperdício, é além do governo alertar sobre as consequências, aumentar os preços das multas e da conta de água de quem desperdiça, para que as pessoas a consumam de forma consciente. O governo também poderia, por meio de um projeto, começar a despoluir rios, para que nos servisse como outra forma de recurso hídrico.